Chespirito e o marketing: o poder de transformar o simples em genial.
O gênio por trás do humor
A série “Chespirito: Sem querer querendo”, disponível no HBO Max, reacendeu a admiração por um dos maiores nomes da comédia mundial: Roberto Gómez Bolaños. Com depoimentos emocionantes, bastidores inéditos e cenas icônicas, a produção vem conquistando fãs antigos e novos, relembrando porque Chaves e Chapolin marcaram gerações.
Bolaños não foi apenas um ator carismático, ele era roteirista, criador de universos, diretor e produtor. Um verdadeiro gênio criativo, que sabia exatamente como transformar o cotidiano em algo memorável.
Mas o que tudo isso tem a ver com marketing e produção de conteúdo? A resposta é: mais do que parece.
Bolaños e o poder de transformar o simples em genial
Enquanto o mundo buscava grandes efeitos especiais ou roteiros complexos, Bolaños se inspirava nas situações mais simples: a criança que brinca na rua, o vizinho fofoqueiro, o professor que tenta manter a ordem na sala.
Esses elementos se tornaram personagens cativantes, com linguagem acessível e extremamente humana e é aí que mora a genialidade. Ele não precisava de muito: bastava um pátio, uma vila, e relações que todo mundo conhecia. O que gera conexão com o público.
No marketing de hoje, esse princípio continua valendo. Falar com simplicidade, usar referências reais e criar identificação são pilares de uma comunicação eficaz.
Processos criativos que funcionam (até hoje)
A criação de personagens como Chaves e Chapolin seguiu um processo que, mesmo intuitivo, era estrategicamente poderoso:
– Observação do cotidiano
– Repetição inteligente de bordões e situações
– Personagens com traços marcantes
– Conexão emocional profunda com o público
Esse mesmo processo pode (e deve) ser aplicado no marketing de conteúdo hoje:
– Produzir conteúdos que geram identificação real
– Construir marcas com personalidade própria
– Criar com repertório e simplicidade
– Repetir com consistência para fortalecer a mensagem
Ou seja, as bases da criação eficaz continuam as mesmas. Só mudaram os formatos.
O marketing precisa de mais “sem querer querendo”
Quem nunca ouviu um “foi sem querer querendo”?
Na brincadeira, Bolaños revelava verdades que tocavam as pessoas.
E é exatamente isso que o marketing precisa mais: conteúdos autênticos, leves, criativos mas com verdade por trás.
Grandes ideias nem sempre nascem de brainstorms forçados. Muitas vezes elas vêm da escuta, da observação, da vivência.
O que torna um conteúdo memorável não é o quão complexo ele é, mas o quanto ele se conecta com quem assiste, lê ou escuta.
O legado de Bolaños e o convite à criação inteligente
O maior ensinamento de Roberto Bolaños para criadores de conteúdo e marcas é simples:
- Não precisa ser complicado pra ser genial.
- Use o que você vive, vê, sente.
- Crie pensando em pessoas, não só em algoritmos.
Se ele transformou uma vila simples em um dos maiores sucessos da televisão, imagine o que você pode fazer com as histórias e experiências que vive todos os dias?
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